What if ...

Hoje pus-me a pensar como seria se eu fosse diferente. Se tudo fosse diferente, o mundo inteiro...

O que acham? Acham que seríamos mais felizes se (sei lá...) não morressemos nunca? Faria mais sentido a vida ser eterna e cada pessoa nascer com a vida predestinada, com um objectivo definido?

Eu acho que talvez andássemos menos perdidos entre estes tantos milhões de pessoas, que tanto cá estão, como podem nunca mais estar. Talvez tivéssemos a vida facilitada. No entanto, duvido que fossemos tão felizes, ou minimamente felizes.

Deixem a vossa opinião ;)



Today, I found myself wondering how things would be like if everything was different.

What do you think? Do you believe we would be happier if we were immortal? Would life make more sense if we were born with a goal?

I believe that maybe we could be a little less lost and confused than we are now, maybe our life was easier. On the other hand, I truly doubt that we would ever be has happy as we are.

Give your opinion and follow me ;) from now on I'll post in both portuguese and english

Feliz Dia da Mãe!

Para todos os que têm uma mãe, aproveitem-na.




Tenho saudades tuas, mãe. Quem me dera ter-te aqui. Um feliz dia onde quer que estejas.

Com amor,
Mia.

Futuro

Ultimamente tenho-me deparado com a insistência dos meus pais em fazer-me escolher um curso. Mas não faço ideia do que quero... Aliás, não faço ideia não, que eu tenho alguns cursos e universidades em mente.
Vou deixar aqui uma lista, digam-me o que acham :)

Na Católica:
Direito
Gestão

Na Nova:
Direito
Gestão

Na Universidade de Coimbra/Universidade de Aveiro/Universidade de Lisboa:
Direito

Na Universidade do Porto:
Direito
Gestão
Línguas e Relações Internacionais

Acham que me podem ajudar?

Tenho saudades...

... de TUDO o que me fazias sentir.


Sinto falta do teu sorriso, do teu olhar e do teu jeitinho tão peculiar de falar.
Apesar de saber que nunca te tive realmente, que o que tivemos não passou de um momento, quero-te novamente para mim. Quero voltar a sentir o conforto do teu abraço, aquele aperto no estômago quando sabia que te ia ver, aquela vontade de te agarrar sem te poder tocar.
Cada gesto, cada palavra, cada sentimento, cada momento está guardado. E, todos os dias, abro a caixinha do meu coração e recordo. Recordo tudo o que passámos, as últimas promessas que fizemos. E eu quero acreditar. Quero acreditar que nada foi em vão, quero acreditar que tu esperas por mim, como disseste que ias fazer. Afinal de contas, já só faltam sete meses e, quem esperou tanto tempo, bem pode esperar mais um bocadinho.
Acredita em mim quando digo que te amo, que te quero, que me fazes falta. Acredita em mim quando digo que me arrependo de ter tentado forçar o fim. Esquecer-te roça o impossível, está (quase) cientificamente provado. Tu foste feito para mim. Eu fui feita para ti. Nós fomos feitos um para o outro.
Vem, por favor, preencher este vazio que me assombra penosamente faz quase dois anos. Perdoa as minhas mais infantis e egoístas atitudes. Nada do que fiz teve como objectivo magoar-te, mas desculpa se alguma vez o fiz e espero não te ter deixado cicatrizes tão profundas como as que deixaste em mim.
Pensando bem, até espero, de certa forma, que tenhas tais cicatrizes no coração e que não tenhas conseguido seguir a tua vida, tal como eu não fui capaz de seguir a minha.
É egoísmo, eu sei. Mas, bolas, depois de tanto tempo à espera, QUERO-TE e juro que farei tudo o que estiver ao meu alcance para te ter aqui. E, desta vez, vais ser meu.

Amo-te

Amo-te. E tenho dito. Não tenho mais nada a dizer, só que te amo.
Hoje, não sei mais nada.
Amo-te e quero-te, muito.
Deixaste-me assim, confusa. Mas amo-te e queria-te aqui comigo.
Desculpa a minha incessante repetição, mas amo-te mesmo e quero-te, muito.


Mia.